quarta-feira, 29 de maio de 2013

Surpresa agradável

Tenho ministrado aulas, no órgão que trabalho, para um programa de empregabilidade e tem sido uma experiência incrível trabalhar com jovens e adultos. A cada aula, ouço  histórias, verdadeiros relatos de vida, muitas vezes regados a sofrimentos e uma boa dose de superação. Ontem, foi mais um desses dias, numa turma composta exclusivamente por mulheres. Uma aluna, ao apresentar o trabalho final que passei para a turma, foi à frente e contou sobre a importância da disciplina, que ministrei, para a sua vida. Ela, que parecia uma aluna apática, desinteressada pela disciplina, revelou, para a minha surpresa, que a disciplina Desenvolvimento Pessoal e Relações Interpessoais, pareceu- lhe uma conversa pontual falando dela mesma, pois ela havia acabado de sair de um relacionamento em que era agredida constantemente pelo marido, que a impossibilitava de estudar, trabalhar e ajudar nas despesas de casa. Falou, emocionada, que a disciplina a ajudou a despertar para um mundo novo, cheio de possibilidades, que agora se sentia mais preparada para recomeçar, pois a sua auto-estima estava verdadeiramente alta. Confesso, a felicidade tomou conta de mim naquele momento e senti muito orgulho de ser alguém que contribuiu para esse despertar desta aluna, pois sei que a força maior vem dela própria. A cada dia, tenho me encantado mais por esta carreira docente, quem sabe eu não enverede de vez por ela, que tanto me fascina e me traz tantas alegrias, como esta que tive ontem à noite.

Todo mundo espera alguma coisa...

Acho que eu tô precisando sair, sabe? ver gente diferenrte,dar umas risadas sem motivos, sacudir o esqueleto...mas estou naquele dilema de quem já está beirando os 30 anos: todas as amigas, ou estão namorando, ou estão casadas. As solteiras, em menor número, estão sempre cansadas e/ou se topam sair, só querem comer caranguejo. Eu tenho raiva de comer caranguejo, pois é muito esforço pra pouco resultado e não vejo vantagem nisso. 
A minha situação não é fácil...se eu contar pro carroceiro....pois é...lembro de uma vez que estava super a fim de ir ao show do Nenhum de Nós e Nenhuma das amigas queria ir comigo, nesse dia eu me danei e fui sozinha. Confesso, a sensação de estar sozinha no meio de tanta gente é muito estranha, embora eu tenha contado vantagem pra elas depois dizendo que me diverti, coisa nenhuma. A verdade é que fiquei feito aqueles bonecos de posto, durante toda a noite: plantada em frente ao palco e com as mãos pra lá e pra cá, no ritmo das músicas. Lá pras tantas encontrei um povo que foi escravo comigo numa loja de varejo, nos tempos de estágio curricular, e me senti menos deslocada.
Bom, vamos ver se consigo convencer as adoradoras dos crustáceos a sairem hoje comigo, afinal, todo mundo espera alguma coisa de uma véspera de feriado, nem que seja mais um NÃO!

Ai ai...

terça-feira, 28 de maio de 2013

Novos dias

Meus posts estão muito tristes ultimamente e, pra falar a verdade, nem combinam comigo. É que derrepente aconteceu um monte de coisa na minha nada mole vida, em todas as esferas, que tem me tirado a paciência e até mesmo o bom humor, mas, a partir de agora, está decretado o fim desta penúria toda. Xô urucubaca!Saravá!

Amanhã, assim como o Neymar, já estarei em um novo time no meu trabalho. Estou certa que não estarei em nenhum Barcelona, mas acho que vou saber jogar e recorrer aos "Santos", se preciso for. 

É...acho que estou cheia de ideias para os meus próximos dias e isso parece ser muito bom.

Dydja, a chateada!


Meu espaço. Algo que tenho e que faço questão de manter.  Estou falando de mim, do meu jeito de ser e de encarar as coisas do mundo e do respeito que exijo dos que estão ao meu redor para que isso aconteça. Acho que sempre encontrei amigos assim, que sabem quais são os meus dias de reclusão necessária e que entendem quando preciso de suas presenças. Desenvolvi em mim esta mesma habilidade e percebo que os amigos são gratos a isso.Sempre cultivei ao meu lado bons amigos que entendem as minhas limitações enquanto ser humano, enquanto mulher, enquanto amiga. Não sou do tipo de pessoa que liga todos os dias, que vai ao encontro dos amigos todas as semanas, que faz cobranças indevidas. Acho que isso não cabe a um amigo, acho, na verdade, que não cabe a ninguém. Sou livre e respeito a liberdade das pessoas.
Gosto de pensar que tenho amigos “independente de” e “apesar de “. Que tenho pessoas a quem recorrer quando precisar de uma palavra de consolo ou de carinho ou para simplesmente me ouvir. Que por mais que dias, meses ou anos nos distanciem, a cada reencontro será como o primeiro que nos reconhecemos como amigos. Amizade é isso: é compreensão, é parceria, é maturidade para compreender o outro, é a liberdade de expor o que se pensa e esperar do outro a sabedoria para o discernimento necessário sem mágoas, sem criancices. 

Ah, fim de papo!

segunda-feira, 20 de maio de 2013

A espera


Tem momentos na vida que é necessário aquietar-se, silenciar e simplesmente esperar. Esperar pelo que vem, do jeito que vier, e aceitar que algumas coisas não mais voltarão ou permanecerão como antes. Talvez seja nesses instantes, que pode durar muito ou um ínfimo tempo, que reconhecemos a importância da paciência, da tolerância, que contrasta com a pele fria e pálida do frenesi do dia-a-dia e do que é tido como certo.
Durante a reclusão imposta pelo Eu, somos capazes de analisar com precisão cirúrgica o que nos trouxe até aqui, ao presente, e como encarar o desconhecido que se avizinha e nos amedronta, fitando-o nos olhos, mesmo sem coragem para tanto.  A verdade é que não é fácil encarar de frente o que nos faz congelar o sangue, o que nos amordaça com amarras invisíveis e o que nos faz olhar para o futuro como algo incerto, impreciso...eu sei disso, eu sei bem disso!
Mas ...” é preciso ter manha, é preciso ter graça, é preciso ter sonho sempre! Quem traz na pele essa marca possui a estranha mania de ter fé na vida...”

quinta-feira, 16 de maio de 2013

Dia D

Cansada, com sono, chateada e sem esperanças de aprovação no próximo concurso que farei, pois não tive tempo suficiente para estudar.

E o pulso ainda pulsa...

terça-feira, 14 de maio de 2013

O chefe

A quatro meses ganhei um novo chefe. Ele teve que passar por uma análise minuciosa ao longo deste tempo, para merecer um post aqui no Placa. Afinal, "não é assim que se esfola um bode!".
Piadista nato e mestre em língua portuguesa brinca com as palavras e seus sons cacófonos como ninguém o faz. Eu que falo pelos cotovelos e até mesmo antes de pensar no que dizer, tenho me visto em apuros por todo esse tempo, pois tive que aprender a pensar no que falar e, principalmente, como falar, evitando assim as piadinhas prontas do chefinho. Sua frase preferida quando algo não dá certo no dia é: " pobre é que nem verme, quando sai da merda, morre!". Já perdi as contas de quantas vezes essa frase foi dita pelo chefe lelé, mas todas as vezes fico envergonhada.
Enfim, apesar de toda a loucura do meu chefe, gosto muito dele, pois com esse jeito, meio no sense de ser, ajuda a passar o dia bem mais rápido e de uma forma divertida.

Enquete

Tentei apurar o resultado da enquete, não consegui, pois as votações sumiram.Desculpa mundo! Contarei, então, a minha história favorita: " um beijo em troca de uma mão cheia de bombons de amendoim". Logo logo.

Desajuizando

Louca, louquinha! é assim que estou para organizar toda uma Coordenação do Programa ao qual recebi a atribuição de ser coordenadora a pouco e pelo qual fui fazer um treinamento em Brasília. Mas vai dá tudo certo...assim espero!

domingo, 12 de maio de 2013

Relatos de BSB


Finalmente, estou de volta a terra santa. Cheguei na sexta passada e passei  o sábado ainda muito cansada, mas hoje, dia das mães, estou de volta a realidade. Como suspeitei, não tive acesso a internet,a não ser que quisesse pagar 8 reais por hora e fiquei morrendo de saudades da minha Teresina, família, amigos e do Placa, que mesmo sem Dydja foi cuidado pelos leitores, como pude constatar. Vamos aos relatos desses dias:

Dia 06 – O  Destemido, que não é macaco mas vive quebrando meus galhos, foi me deixar no aeroporto. Antes disso, a mala de viagem quebrou no trocinho de puxar e ele e meu irmão tiveram que fazer uma cirurgia rápida nela. Estressei-me, claro, e entendi que aquilo era um sinal do além pra eu não ir. Minha mãe, insistiu e eu acabei indo mesmo com medo de morrer na viagem.O Destemido se transformou em piloto de fuga, mas nem isso foi suficiente para chegar a tempo de não perder o vôo. Para embarcar, tive que pagar R$ 150,00 em um vôo que sairia 3 horas depois e o detalhe é que fiquei em uma lista de espera e tive que ficar esperando no aeroporto para poder ter esse direito. O bom é que conheci duas pessoas do mesmo órgão e na mesma situação que eu, de estados diferentes e que se tornaram amigas durante a viagem, uma em especial que chamarei aqui de A PF. Cheguei em BSB  às 18 h e lá um ônibus nos levou para um hotel cinco estrelas, tudo de bom. Dividi o quarto com uma cearense evangélica que trabalha na Paraíba, gente muito boa e que também se tornou minha amiga. O hotel em si era um show a parte e que dispensa comentários.

Dia 07 – Tem início o treinamento no próprio hotel em que as 261 pessoas estavam hospedadas. Lá tive a oportunidade de conhecer gente do Brasil inteiro, algumas com sotaques bonitos e agradáveis, outras nem tanto, mas o importante é que compartilhamos conhecimentos e foi uma experiência muito válida. A noite, eu e A PF nos juntamos a outras pessoas que participavam do mesmo evento e que até então não conhecia, e fomos conhecer a noite candanga.  Escolhemos um samba em homenagem a Noel Rosa em um bar chamado Bar do Calaff (?) e nos divertimos a noite inteira sorrindo e nos conhecendo melhor. Meu Grupo, depois batizado de “ Poxa vida, hem!”, era formado por uma piauiense(eu), duas maranhenses (uma delas A PF), quatro bahianos( A Bebel e a Bahianinha viraram minhas amigas), uma cearense (companheira de quarto e nova amiga) e um mato-grossense. Lá todo mundo de seu bem, se é que alguém me entende, eu mesma fiquei com um carioca que me disse, em segredo, que era segurança da Presidenta Dilma e eu, em segredo, disse a ele que sou a Power Ranger Rosa, ora, se é pra mentir umbra mentir bonito e tudo ficou no mais absoluto sigilo. Ele era estranho, beijava no desespero, tipo arrancando o pedaço, sabe? e eu me arrependi de dar meu número pra ele. Depois quando me ligou, não atendi. Saravá!

Dia 08- Mais treinamento até as 20 h. Saímos direto pro banho e depois para a noite que desta vez foi pra um lugar chamado “Poizé”. Pois é...lá é um lugar legal, totalmente climatizado, com vários ambientes e que tocava sertanejo universitário. A galera adorou! Dançamos muito, derrubamos algumas torres de chopp e todos se deram bem de novo, inclusive surgiu um casal no grupo que não se desgrudou mais até o fim da viagem. Mais uma vez fiquei com um carioca, um verdadeiro Deus de ébano(rs), que me pediu em namoro e depois em casamento e não preciso nem dizer que me assustei com a velocidade dos cariocas. Eu, hem! A noite foi bem agradável lá e a nossa amizade, a do grupo, ficou ainda mais forte.

Dia 09 – Treinamento regado a muita emoção durante o dia inteiro. A tarde demos um pulo no Shopping Pátio Brasil logo ao lado do nosso hotel e compramos presentes e tudo o que precisávamos e não precisávamos. Foi lá também que meu notebook caiu e não mais ligou. A noite fechamos com chave de ouro em um lugar chamado Planeta Country. Lá é um lugar lindo, com pessoas bonitas e animadas e é comum vermos pessoas vestidas como cowboys dançando ao som dos sertanejos. Nem preciso dizer que em um ambiente como esse todo mundo se deu bem de novo, né? Comigo não foi diferente. Desta vez dei um beijinho em um colombiano que fala muito mal português e que estava morando em BSB por conta do seu mestrado na UNB. Passei a noite ensinando  português e a dança sertaneja, ao “bogotense”(?), que só entendeu como é que se dança sertanejo quando eu disse a ele que era igual a salsa sendo menos rápido.

Dia 10 – Dia de corre-corre, de despedidas, de fim de treinamento. O voo foi marcado para 21 h, então passei o dia inteiro próxima às amigas que fiz. Passamos o dia dizendo o quanto foi bom nos encontrarmos e recebi convites para visitar a Bahia, inclusive no carnaval,e Sergipe onde as bahianas moram, e  Paraíba, onde mora a Cearense. Confesso que os cinco dias que passei em Brasília me surpreenderam em todos os aspectos, tendo em vista que não estava disposta a ir, por conta dos estudos.O saldo, apesar de tudo, foi extremamente positivo, pois conheci pessoas incríveis e, apesar de tanta farra a noite, assimilei todo o conhecimento repassado e vim preparada pra fazer história no órgão que trabalho.

sábado, 4 de maio de 2013

Vício

Status atual: Adorando matar porcos usando pássaros como munição.
Traduzindo: Viciada em Angry Birds.

A galera do Greenpeace adora esse jogo!

C o m u n i c a d o

Nessa semana que vem, estarei fora. Vou logo ali a Brasília de JK tratar de assuntos profissionais, mais precisamente, irei fazer um treinamento. Como meu notebook está de fazer vergonha (só liga se for na tomada) e não sou rica (não tenho Tablet, nem Iphone, nem nada dessas coisas modernas e chiques) não sei se terei como atualizar meu Plaquinha ao longo desses cinco dias, o que pra mim será uma tortura chinesa com requinte nazista. Acompanharei a movimentação do blog pelo celular, mas postar alguma coisa, não garanto, não!Estou certa que trarei, na mala,  muitas histórias inusitadas daquela cidade que me faz sangrar o nariz com seu clima desértico, e prometo contar tudo, tim-tim por tim-tim, assim que por os pés em terras-santa - vulgo: Teresina.
Cuidem do placa pra mim, tá? Não que eu queira falar, mas ele gosta de atenção, de visitas, de carinho, de comentários...

O bebê

Sai ontem com meu amigo, O Destemino, e minha amiga, A sincera, que ainda não fora apresentada aqui, com seu filho, que ainda é um bebê de um pouco mais de um ano, para o Coquetel de inauguração da loja de uma amiga nossa. Esta amiga é evangélica, portanto, lá só haviam comes e nada de bebes, para a tristeza de O Destemido. Os comes eram deliciosos e nós provamos de tudo e ficamos naquela vontade de trazer mais um pouco pra casa.Contivemos-nos.

Bom, ficamos felizes ao vermos a felicidade estampada nos rostos de nossa amiga e de seu esposo, pela realização de um antigo sonho deles, mas quem roubou a cena mesmo foi o bebê, que além de lindo, deu um show de dança e molejo - batucando com um pratinho descartável e uma flecha de tiro ao alvo, que ele tomou de umas crianças que brincavam no local. Quando alguém tentava discursar, ele começava a batucar e a cantar mais alto que a voz da pessoa e vi A Sincera corar várias vezes nesta noite. Boba!A hora mais engraçada, foi quando o pastor foi fazer uma oração, o bebê foi pra pertinho dele e batucou bem mais alto que a oração e ninguém entendeu o que o homem disse. Hilário!

No fim da noite, de forma inesperável, ganhei um abraço e um beijo na bochecha do bebê lindo, o que me fez ficar ainda mais encantada por ele.

Ai, ai...eu amo bebês!

P.s: Atenção leitores, especialmente os anônimos, nada de piadas do tipo" vamos fazer um!". Estão avisados!;)

Boemia

"Boemia, aqui me tens de regresso
E suplicante te peço a minha nova inscrição."
 
A dois dias não estudo, pedi minha reinscrição na boemia. Estava cansada, meu cérebro pediu arrego e eu atendi. Perguntei a uma amiga se isso é normal e ela disse que sim e que não posso me sentir culpada quando isso acontecer.  Depois que ela me disso isso, senti-me mais aliviada, afinal ela é uma concurseira profissional e é sempre bom ouvir a voz da experiência. Aproveitei e passei a tarde cuidando da beleza e comendo coisas que crianças e formigas adoram: Cheetos, coxinhas, chocolates. Também comi sushi( que estava com gosto péssimo!) e tomei um suco de laranja, pra compensar(?). Ah, o fundo musical era A-HA e Eagles.
 

quinta-feira, 2 de maio de 2013

Dydja, a estranha!

Aqueles dias chegaram. Não "aqueles dias", mas aqueles outros...falo daqueles em que fico "triste, abatida e sem vontade de cantar uma bela canção", como diriam meu amigos Os sem limites, que serão devidamente apresentados em breve. Hoje estou assim, sei lá, sabe?Assim... como quem partiu ou morreu, mas por motivos justos, claro, pois não sou do tipo de doida que corre atrás de avião, só de carros.
 
Bom, o que posso dizer é que essa minha "estranheza" não tem nada a ver com o tal do Amor. Este saiu pra comprar cigarro e nunca mais voltou. E olha que a budega do Srº Baltazar é logo ali na esquina.
A verdade é que hoje eu estou um porre incurável com café amargo, egoísta ao ponto de querer o Muro das Lamentações só pra mim e inconsequente ao arquitetar a minha entrada na Cacau Show, depois que mandar as cacauzetes fecharem as portas comigo, sozinha, dentro, para devorar todos aqueles lindos e provocantes chocolates. Acho que eu também queria chorar até soluçar e depois dormir, mas ...
 
Vou estudar que é melhor!

quarta-feira, 1 de maio de 2013

Informes de Dydja

Já tem Anônimo querendo bagunçar nos comentários só porque acha que pode escrever o que quer e eu não vou dar uma resposta a altura. Recordando as "sábias escrituras" da CF/88: "o direito de resposta é proporcional ao agravo". Confesso que utilizo bem esse meu direito quando me convém e aqui, no meu blog, não poderia ser diferente.

Gente, o Placa de Neon nunca foi livre de censura, pois aqui não seria o meu espaço se todos pudessem falar o que quisessem, sem nenhum tipo de filtro. Sou uma pessoa que não só estuda os direitos, para concurso, mas que tenta trazê-los para o meu dia-a-dia da melhor forma possível. Então, certas posturas e comportamentos, que são inadmissíveis para mim e para o próximo serão exterminadas através do precioso mecanismo DELETE, que manda para o esfaço mensagens inconvenientes/indesejáveis.

Quem acompanha o Placa sabe que não tenho "papa-na-língua" e vou continuar assim, pois esta é a verdadeira Dydja! Se fosse diferente disso, estaria agradando a alguns e não sendo honesta comigo mesma. Acredito que as pessoas que leem meus posts, percebem a verdade que tento transmitir através das palavras e isso as fazem permanecer como minhas leitoras. Agradeço a todos e a cada uma em especial por acompanharem este humilde blog, que em três anos tem uma marca considerável de quase seis mil visualizações de posts. Número expressivo para um conteúdo de caráter jocoso e pouco informativo. Meu muito obrigada a todos os leitores, os que leem os posts e não comentam e os que leem e comentam, mesmo os zangados, pois todos são muito importantes para mim.

E umbora parar de zanga, minha gente!


 

Toblerone da Mª Joaquina


A um mês atrás, abri a geladeira e um chocolate dourado sorriu para mim. Peguei-o alegremente sem me importar em saber se tinha dono, mas antes de abri-lo, minha sobrinha, que tem apenas 5 aninhos, impediu-me, dizendo:
 - Não pode comer, tia, é da Maria Joaquina!(lembrei que ela é fã da novela Carrossel e que adora essa Maria Joaquina, personagem da ficção).

Sim, ela pretendia entregar o tal chocolate, que atende pelo nome de Toblerone, para a Maria Joaquina, no show do Carrossel de hoje, e a exatamente um mês o guardava na geladeira para isso.
(A disciplina da minha sobrinha em ver um chocolate todos os dias e não comê-lo foi como um tapa na minha cara. Um dia serei assim, prometo!)

Enfim, sei que durante o mês que findou ontem, todo mundo quis degustar o tal chocolate ao vê-lo guardadinho no cantinho da geladeira, mas a danada da fiscalzinha estava lá, sempre a postos, diante destes iminentes riscos, e com sua voz doce e incisiva, dizia:

- Não, mexe!é da Maria Joaquina!

Agora a pouco, depois que ela e o irmãozinho decidiram que não vão mais ao show, porque preferem ir para a piscina com a mãe deles, ela adentrou ao meu quarto e jogou o tal do chocolate em cima da minha mesa de estudos, dizendo:

 - Agora a senhora pode comer, tia, eu não vou mais me encontrar com a Maria Joaquina hoje, eu vou é pra piscina!

 Diz se eu aguento...