terça-feira, 28 de junho de 2011

A irmã do Tom

A irmã do Tom, o gato, apareceu machucada,com os mesmos ferimentos do seu irmãozinho.Estamos desconfiando que o vigilante da noite está cometendo essas maus tratos., mas vamos descobrir. Eu e outro servidor estamos cuidando dela, com um medicamentos receitados por um veterinário, gente boa, conhecido meu. Amanhã a levaremos ao Hospital Veterinário para verificar se houve alguma fratura na coluna e faremos os procedimentos necessários para vê-la bem. Estou com fé que ela terá uma sorte melhor que a do seu irmão.

Vida louca, vida.

Minha vida é uma anedota, sei...mas poderia ser uma tragicomédia e ser bem pior, então tá tudo certo.

Um fato

Tô doente e não quero papo com nada, nem com meu blog!Pronto, falei.

quinta-feira, 16 de junho de 2011

Sem Tom...

Tô triste...tristinha...mais sem graça que a top model magrela na passarela...a dois dias, resolvendo coisas de um setor para outro no meu trabalho, passei pelo corredor e vi uma coisa linda, miando, pedindo socorro...ele arrastava o corpo pelo chão com a ajuda das patinhas dianteiras e as pessoas que viam faziam cara de nojo e pulavam por cima, como se fosse uma fogueira. Fiquei atarentada, quem me conhece sabe do meu amor pelos bichos e pelos seres humanos, daí esqueci o que ia fazer e peguei o gato. Vi que ele estava muito machucado, tinha o rabo sangrando e depois descobri que por pura crueldade cortaram parte do rabo dele.Sua barriga tava também muito inchada e machucada com um ferimento grande e inflamado, aparentemente foi chutado com muita severidade. Levei ele pra uma área de trás do prédio para analisar com mais calma os ferimentos, vi que apesar de tantos machucados a fome falava mais alto e fui atrás de um leitinho pra ele, ele bebeu tudo e com muita pressa como se eu fosse privá-lo daquilo. Logo o batizei de Tom, lembrando do Tom&Jerry, pois tinha a mesma cor do gato do desenho e me dispus a cuidar dele. O coloquei, com a ajuda das senhoras da limpeza, numa caixa bem grande de papelão, forramos com papéis toalhas e o deixamos lá...vez por outra saia da minha sala e ia dar água pra ele. No outro dia trouxe alguns remédios pra passar e pra dar pra ele tomar e senti que ele deu uma melhorada, ficamos felizes e achávamos que ele ia ficar bem. Ainda ontem liquei pra marcar uma consulta no hospital veterinário daqui, mas como agora é por agendamento foi marcada pra hoje às 14 h.


Hoje quando cheguei ao trabalho vi que ele não estava nada bem, que não queria/conseguia comer e seus ferimentos, apesar de bem cuidados, cheiravam mal. Dei um banho nele, sequei, passei remédios nos ferimentos, dei outro pra ele tomar, dei leite na marra e o coloquei na caixinha.


Agora a pouco, entraram na minha sala dizendo que ele não resistiu aos ferimentos e morreu, faltando apenas 30 minutos para sua consulta. Agora estou aqui morrendo de chorar e me sentindo culpada por não ter feito mais pelo meu Tom.


domingo, 12 de junho de 2011

Véspera do dia dos enamorados

Hoje é véspera do dia nos namorados. Inda bem que amanhã é domingo e posso me trancar em casa e me privar de ver aquelas cenas ridículas de inúmeras mulheres, mortas de felizes, nas paradas de ônibus, com um buquê enorme, que ganharam de seus 'apaixonados' namorados. Não, não tenho namorado, mas quando tinha lembro que sempre ganhava presentes que as ex-cunhadas escolhiam por eles, e nunca eram rosas. Portanto, para mim esta data nunca foi romântica como deveria ser.
Bem, eu nunca recebi flores de namorados na escola, nem no trabalho, e se recebesse pensaria duas vezes se jogaria fora ou não, afinal ando 'di- a- pés" e pegar ônibus com flores em punho não deve ser nada confortável. Não tenho aversão a flores, acho que elas têm sua beleza e perfume, claro, mas por ter namorado ogros, não desenvolvi a necessidade de ganhá-las, acho.Por enquanto, coaduno do entendimento dos Titãs que dizem que "as flores de plástico não morrem". Adoraria receber um buquê de flores de plástico e mais alguma coisa útil de um namorado, por exemplo.
Tava aqui nas minhas elucubrações, pensando na data de amanhã, e lembrei de uma história que me aconteceu a alguns anos, no dia dos namorados. Eu era bem jovem, deveria ter uns 15 anos e não tinha namorado - comecei minha carreira de decepções aos 18 anos - e estava voltando, de ônibus, do colégio. Nas últimas cadeiras avistei uma vizinha, gente fina, que sempre trocava umas ideias comigo quando nos encontrávamos na rua. Me aproximei para cumprimentá-la e vi que ela estava sem jeito por conta de um buquê enorme que segurava no colo.Ela me contou que recebeu as tais flores no colégio, de um pretendente a namorado, e uma historinha do tipo " minha mãe me mata se me pegar com ele".Por conta disso, estava com medo de chegar em casa com as rosas e estava decidida a dar um fim nas delicadas florzinhas. Qual a saída encontrada por ela?Ela achou prudente me pedir pra levar o buquê pra minha casa e fazer de conta que era meu.

Oi?



Geovana Azevedo

sábado, 11 de junho de 2011

Publica no Placa de Neon, por favor!(1ª história)

Amiga do blog enviou um email que merece uma publicação do tipo: Publica no Placa de Neon, por favor!

Cólega, solteira, conheceu um moçoilo que lhe agradou de bate-pronto numa festa qualquer. Carinha deu logo um jeito de descobrir o telefone da moça e mandou a seguinte mensagem: me liga, quero te ver!Sinais... o cara não tem bônus/créditos pra ligar pra presa, não deve vir coisa boa por aí.
Insatisfeito, marcou um encontro, mas desta vez ligou pra fazer a proposta. No dia "D", a moça caprichou no visual, escolheu sua melhor roupa, maquiou-se com cuidado, fez cabelos, unhas, blábláblá...e chegou 'linda, loira e japonesa' no local marcado, antes dele. Demora um pouco e ele liga:

_ Fulana? Oi, aqui é o fulano, você se importaria se eu fosse ao encontro de bermuda?
_ Oi, fulano! não! não me importo! (ela achou estranho, mas melhor não comentar...)

Sinais...

Demorou um pouco e o cara chega com uma bermuda verde do exército, segundo a amiga, aquelas fininhas que todo homem tem e usa dentro de casa; e uma camiseta regata. Senta e começa a contar sua saga: divorciado a 2 meses, 2 filhos, vigilante e, no momento, desempregado. A cada revelação a amiga respirava fundo, não acreditava no que ouvia...o 'raspaz' continuou dizendo que está sem casa e sem carro porque deu tudo pra ex-esposa e que no momento estava fazendo um curso. Amiga, estudada, logo pensou que se referia a um curso superior, mas logo vem mais uma revelação, a maior, talvez:

_ Tô fazendo um curso de soldador de portão de ferro!

Isso é tudo meretíssimo!

sábado, 4 de junho de 2011

O emprego

Ontem, depois que cheguei do trabalho, estava tão cansada que simplesmente apaguei por volta de 21 h e só acordei hoje, pense! O meu segundo dia lá foi incrível, assumi o comando da minha função e não precisa ninguém me ensinar mais nada. Não é que eu seja inteligente e independente, mas o que eu faço lá, fazia todo santo dia do emprego anterior, só precisava saber onde cada coisa ficava.
Bom...tenho fé que me acostumo com a nova rotina de trabalho e que tenha coragem de estudar a noite, como sempre fazia. Senão, senão... rum um!

sexta-feira, 3 de junho de 2011

Ouvindo Trova de Zeca Baleiro...

"Pra onde fores eu vou
Aonde flores eu fujo
Te dou meu poema sujo
que eu não sei fazer toada
Menos que se quer é tudo
Tudo que se tem é nada..."

Inimiga da Hp

Não, não sou pessoa revoltada com uma calculadora científica ou com uma impressora desta marca, mas com um notebook que está no prego a mais de um mês. Quando comprei meu note pensei que estava fazendo um investimento muito bom, porque "HP é HP", moço! ledo engano! meu pc deu pau e não tem assistência técnica no meu estado e só descobri quando precisei dessa informação. Já liguei mais de 5 vezes pro 0800 e ninguém resolve meu problema, agora resolveram que eu tenho que mandar 'a onça' pra 'Sum Paulo'.Sei que não aguento mais essa espera e queria deixar registrado que assim como quem vai comprar um carro, devemos procurar saber quanto custa a manutenção de um computador e se ela existe. Acho que aprendi!

quinta-feira, 2 de junho de 2011

Emprego novo faz bem!

Ontem foi minha posse e fiquei muito feliz com a Ilustre presença dos meus amigos Francês, Paulinha, Pucca, Carol, Giseli e Manuel, além da minha mãezinha que não parava sentada um minuto( já sei pra quem eu puxei a agonia). A cerimônia foi simples e objetiva, como tem que ser,mas confesso que senti falta do coquetel no final. Sem problemas.
Logo mais a noite fui me encontrar com os amigos do meu trabalho anterior pra jogar boliche( David, Rildo, Francês e Pucca), mas não joguei! fiquei com medo de cair naquela pista lisa(não é auspicioso cair no dia da posse e seria minha primeira vez, né?). Lá comemos duas pizzas GG "sem medo de ser feliz" e ensaiei tomar um pouco de 'chopp pra distrairrrrr' daquela torre enorme que Popó(Pucca) pediu, mas foi só um golinho pra brindar a posse...êita, Popó!nã!
Hoje foi meu primeiro dia de efetivo exercício. Fomos - eu e mais 3 - muito bem recebidos pelos antigos servidores e Diretora do Campus e fiquei profundamente motivada a trabalhar naquele lugar de clima organizacional tão aparentemente agradável. Vamos ver as cenas dos próximos capítos na saga " O emprego". Aguardem...