segunda-feira, 30 de maio de 2011

Extra, extra, extra: as redes sociais estão nos dissocializando!


Conversando com amigos, num restaurante, discutíamos a respeito das redes sociais e a nossa relação com elas. Um dos presentes levantou um questionamento interessante, fruto de uma boa reflexão a respeito do tema: será que estas redes sociais não estão, na verdade, nos dissocializando? Ele prosseguiu dizendo que existem tantas redes, que simplesmente o encontro com amigos não é mais tão interessante e cheio de novidades como nos tempos de outrora. Verdade!Fiquei um tanto intrigada com esta colocação e me pus a refletir a respeito, como sempre faço quando algo me chama atenção.
Quando resolvi criar este blog - e pedi ajuda a meu grande amigo Rildo- a pouco mais de três meses, pensei inicialmente em atender aos pedidos de alguns amigos, que insistiam que eu tinha um certo 'talento pra escrever' ou pra comédia( não se sabe) e que eu precisava contar isso pro mundo. Eu não acho nada disso, mas tá valendo. Atendendo a pedidos, criei meu placadeneon,meu recém nascido blog, mas confesso que o que menos pensei foi no 'meu talento', e sim em tornar minha vida mais prática contando, de uma só vez, o que me acontece no dia-a dia, e aproveitando pra criar meus textos prolixos e ilógicos, que tamo gosto.
A ideia parecia perfeita: se eu criasse um blog meus amigos e demais seguidores me fariam visitas virtuais e se atualizariam a meu respeito e eu não precisaria repetir a mesma história várias vezes, no mesmo dia, como fazia a bem pouco tempo atrás. É... realmente há uma praticidade em tudo isso, mas há também muitas perdas, no final: perda do contato visual, das ligações no final do dia ou no fim-de-semana, dos encontros no shopping pra comer bobagens -que-nossas-mães-não-fazem e falar da vida alheia ( bom demais!). Perde-se também aqueles abraços apertados e calorosos, guardados a tanto tempo, e a cara de surpresa de encontrar o outro diferente. Enfim, aquele encontro com a turma dos tempos do colégio, da universidade e do primeiro emprego não tem mais a mesma emoção, pois já sabemos como eles estão pelas redes sociais. Não existe mais 'o fofoqueiro', que passava as informações mais quentes, pra todo mundo, esses não devem estar se adaptando aos novos tempos mesmo. As informações são atualiadas diariamente, às vezes, até em menos tempo que um dia e estão publicadas na rede mundial para quem quiser ver e nós vemos, curiamos, fuçamos e...encontramos tudo!
Funciona mais ou menos assim: pelo msn e twitter sabemos, através de frases curtas ,se nossos amigos estão bem ou não. Pelo orkut e face quando é o aniversário de cada um, como está o novo visual, se está namorando, se casou, se se separou, se têm filhos ou mudou de time.Claro que dar pra saber mais coisas por estas páginas e fazemos questão de darmos o máximo de informações para mostrarmos para todos que ESTAMOS BEM, ou pelo menos melhor que naqueles outros tempos. Mostramos nossas viagens internacionais, nossa aprovação num concurso,(quem diria, hein?) ,que encontramos a tal alma gêmia(ninguém acreditava...óoo!), que compramos aquela hillux ou corola, hein? O que não queremos mostrar, não falamos e tudo fica resolvido: o que não está na rede, não aconteceu e ninguém precisa saber.
As redes sociais não são tão más assim, sabia? elas são também um forte auxílio quando o assunto é paquera e as suas armadilhas. Atualmente, vasculhamos a vida de um ser humano e em segundos descobrimos quem foram seus ancestrais, se tem 'alguém' na área, se tem nome no SPC... enfim, é feito todo um levantamento da 'ficha criminal' do(a) meliante antes que tenha chance de cometer uma palhaçada e repetir o número do desaparecimento(clássico!).
Alguns códigos, inclusive, já foram estabelecidos pelos usuários ao longo do tempo: se o(a) sujeito(a) não tiver página virtual alguma, é um péssimo sinal: quer esconder algo.( quem sabe um casamento, um relacionamento com uma psicopata ou algo do gênero). Se o msn for do tipo solteiro(a)@hotmail.com, não tem jeito: é cilada! Estamos nos tornando verdadeiros "CSI" com estas redes e isso é bom pra quem pleiteia uma vaga numa Polícia Federal ou Abin da vida.(Fica a dica!)

Concluindo: gostaria de salientar que o que tinha a finalidade de nos aproximar, está nos afastando.Tá errado isso, gente! Não quero que meus amigos saibam de mim por uma tela de pc ,apenas. Quero abraços apertados e demorados quando os encontrar, quero ligações ao fim do dia ou da semana, quero que liguem também no meu aniversário e me digam que estão com saudade e que precisam me ver para matá- la. Tudo bem que eu sou uma blogueira, mas se o preço pra ter todo esse chamego de volta é exterminar com as minhas redes sociais...vou pensar seriamente.


Geovana Azevedo

domingo, 29 de maio de 2011

Ah, o borogodó!



Não é necessário ser nordestino pra ter ouvido falar na expressão “borogodó”. Ela surge nos momentos em que as palavras faltam pra descrever uma pessoa e digamos....sua excelente performance nas artes do coração. Mesmo desconhecendo o significado desse neologismo, pensava que era algo bom, pois quando as pessoas o pronunciavam, referindo-se a alguém, faziam uma carinha sapeca e remexiam o corpo num movimento insinuante, como um belo passo de um bom baião. É comum vermos pessoas conversando, no nordeste pelo menos é assim, e uma questiona a outra assim: - Mas o que ele(a) tem de bom, afinal? E a resposta vem em seguida: - Sei lá, tem um borogodó! Depois de tomar conhecimento da expressão, percebi que é um adjetivo que contempla poucas pessoas. Seu significado transcende o palpável, o simplesmente belo, enfim, o estereótipo determinado pela nossa sociedade pret-à-porter que nos diz que o bom é o belo.

Buscando a sua etimologia percebemos que ‘ a pessoa que tem o borogodó’ tem, de fato, um diferencial competitivo no mundo de hoje, onde, como disse, busca-se um padrão de beleza massificado pela mídia e que compramos sem muitos questionamentos. Analisando as pessoas que estão ao meu redor e que tem o tal do borogodó, percebemos que elas se aceitam como são( bonito ou feio, magro ou gordo, afro-descendente ou branco) e fazem de suas características, boas ou ruins, o seu diferencial para arrebatar corações.
Uma obs: essa expressão é comumente utilizada para homens, por nós mulheres. Quando achamos que o cara é...digamos assim...O CARA! Dizemos que ele tem um borogodó. É mais ou menos assim: - Fulana, o fulano de tal além de ser x, y e z ainda tem um borogodó, acredita? Tradução: - Fulana, o fulano de tal além de ser x, y e z ainda me trata como eu sempre pensei em ser tratada por um homem, me dar carinhoso, atenção e tem uma sensualidade que foge às minhas explicações. Não troco ele nem por Javier Bardem, nem pelo Antônio Bandeiras muito menos pelo Gerard Butler.Entendeu?
Tá, ta bom...mas, afinal de contas, o que seria borogodó? Recorrendo ao pai dos burros do século XXI, Google, obtemos como resposta o seguinte:
Significado: "atrativo pessoal irrresistível" - é aquilo que não pode ser definido como beleza, charme, sensualidade ou sexualidade...em suma, aquele 'plus' que não tem descrição definida/ ou causa fisiológica/ ou razão de ser, mas que é indiscutivelmente algo que desperta o interesse de todos que estão à volta.
Esse conceito merece uma reflexão e até uma interpretação, afinal, ter o borogodó não implica ser desprovido de beleza, mas ter um “ Q “ a mais, um plus ou bônus que não se consegue definir com palavras, mas que é um ganho considerável.Trocando em miúdos: sente-se algo indescritível por outrem e pronto, e isso independe de beleza, ora!
Analisando mais um pouco, percebemos que ele é, também, um adjetivo democrático, pois por mais dinheiro e beleza que se tenha não é garantia que se adquira. Então é um adjetivo nato, nasce-se com ele?nem sempre...às vezes, a vida nos ensina que 'um pouco de borogodó e canja de galinha', não fazem mal a ninguém. O que eu quero dizer com tudo isso? Ora, que não adianta ser um cara transado, vestindo roupas de marca e da moda, num carro do ano( e isso vale para as meninas, também), se não se tem a humildade de reconhecer que é um ser humano imperfeito e portanto cheio de falhas, que devem ser assumidas e usadas a seu favor. É fácil gastar uma fortuna em clínicas de estética descaracterizando o que a natureza ofertou( claro que sou a favor de cirurgias corretivas), mas dificil, mesmo, é assumir-se com todas as imperfeições( e não falo só as fisiológicas), amar-se e amar ao próximo como gostaria de ser amado. Acho que é assim que o ser provido de borogodó deve ser e se portar. Deve ser por isso, também, que essas pessoas têm uma legião de fãs ávidos por entender seus mistérios, seus segredos e os seus porquês. Mas parece que a receita é simples, não?
Ter ou não ter borogodó, eis a questão!

Dydja

Moça prendada

Hoje acordei inspirada e fiz o almoço em casa. A comida ficou bem simples, mas muito saborosa. Eis os pratos: arroz no alho e cebola, feijão bem temperado, farofa de banana e queijo, macarrão e costelas suínas na brasa. É...todos aqui aprovaram e acham que já posso casar. Será?

sábado, 28 de maio de 2011

Voltando...

Há dias não escrevo. Não é que eu tenha nada pra contar, até tenho muitas bobagens, fruto de uma mente inquieta e de uma vida cheia de aventuras e surpresas, mas digamos que nesses últimos dias eu estava mais exata que humana e no auge da minha ‘exatidão’ achei prudente não tentar escrever, afinal não saberia expressar por A mais B o que realmente estava sentindo.

Passados alguns dias e tendo recuperado minha ânsia por escrever, tenho percebido que os meus últimos dias, na verdade, têm sido um tanto anormais. Fiz coisas incríveis que nunca me imaginei fazendo,mas que também não me arrependo de as ter feito, afinal sou afeita a “experiências antropológicas”, e estava achando tudo muto interessante e inusitado. O fato é que hoje andei refletindo a respeito desses feitos - que redundante - e descobri que ‘não quero mais brincar disso, não’, ou melhor, é hora de sair do ‘Fantástico mundo de Geo’ e voltar a tal realidade, mais dura e sabiamente intolerante a erros. Por quê tal decisão? pelo simples fato de que, mais uma vez, corro um sério risco de sair sangrando do campo de batalha e mamãe não me criou pra isso não, ora!

sexta-feira, 13 de maio de 2011

Sexta-feira 13

Feliz aniversário Jason Voohees, quero ver apagar 65 velinhas...eu disse velas, Jason!

quarta-feira, 11 de maio de 2011

O que querem os homens teresinenses, hein?

Nessa semana li dois textos, de autores piauienses, Juliana e Rafael, que me chamaram bastante atenção e me motivaram a escrever algumas coisas a respeito, pois ambos tratavam de um assunto que a muito me aturdia: o descaso dos homens teresinenses em relação às mulheres, também, teresinenses. Os textos foram muito bem produzidos, inclusive um deles não é tão recente, data de 2008, o outro é mais...hodierno, embora ache essa palavra cafona, e o encontrei, por acaso, numa rede social. Bem, não quero aqui propor uma pesquisa científica pra ratificar esse fato empírico que todas as mulheres teresinenses já sabem, quero apenas bater um papo a respeito desse problema que toma proporções cada vez mais consideráveis.

Claro que todas as mulheres teresinenses e solteiras já pararam e se perguntaram: qual será o meu problema?Como nordestina e filha de nordestina,e creio que com muitas meninas acontece isso, aprendi muito cedo que algumas conquistas na vida eram imprescindíveis antes de enveredar pelos caminhos do coração. Minha querida mãe me ensinou que o certo e o que eu deveria fazer, porque é assim e pronto, era estudar e me esforçar ao máximo para ser a melhor aluna, depois passar no vestibular, de primeira, e ser a melhor no que eu escolhi( mesmo não sendo medicina ou direito), passar num concurso e logo depois casar com um cara de bem. Bom, devo confessar que queimei algumas etapas, digamos assim, mas o fato é que agora concluí todo esse percurso 'determinado' pelos meus pais, e aceito por mim, e o 'tal cara de bem' que deveria estar no podium, como num Grande Prêmio de fórmula 1, ainda não apareceu para estourar uma enorme garrafa de champanhe comigo.O que me leva a concluir que o problema não está comigo.

Pensando a respeito do que levantaram os autores, veio a constatação: nós mulheres teresinenses temos que ler menos livros de autoajuda e menos Veríssimo. Não, não tenho nada contra o cara, gosto muito das suas elucubrações, resultantes de muita observação do cotidiano,isso me fascina. Acho,apenas,que algumas mulheres teresinenses, e posso estar inconscientemente incluída nessa amostragem, fizeram de sua “Impontualidade do amor” o seu próprio hino, como se tivessem tatuado em suas mentes, lá no Pedin Tatoo, que a qualquer hora, em qualquer lugar o 'cara de bem' irá se materializar, como num passe de mágicas, e levá-la num cavalo branco para um reino 'Tão Tão Distante'. Não, gente! Mil vezes, não! Rafael, advogado teresinense, disse, sabiamente, no seu contra-argumento em relação ao texto de Juliana, que se engana quem acha que vai encontrar seu grande amor em lugares como 'A Fazenda ou boites e pagodes da vida'. Rafael tem toda razão. Eu, que tenho essa veia de pesquisadora, vivo fazendo pesquisas antropológicas que nenhum instituto de pesquisa de qualidade e vergonha se interessaria, a muito percebi isso, também. “Nada misturado com coisa nenhuma”, no bom e sonoro piauiês: é isso que os homens teresinenses querem com as mulheres teresinenses e solteiras. Não adianta se iludir. Claro que esse texto está fedendo a críticas do tipo que me acusam logo de lesbianismo. Nada contra, mas adianto logo que sonho com algo do tipo uma casa com cerquinha branca, arvorezinha, marido, filhos e cachorros. Só pra constar!

Então, há ou não motivos para desespero das mulheres? Não! Vale lembrar que temos,ainda, 25 estados e um DF e o restante do mundo, ora. Tenho uma amiga que já percebeu isso e decidiu começar a fazer concursos pra fora do estado, olha só que estrategista!

Bom, eu continuo a favor de que a mulher tem que se comportar como uma verdadeira mulher, de fato. Tudo bem que não dar pra esperar ser cortejada em casa, como nos tempos de outrora(costumo até dizer pra minha mãe que o único cara, de fora da família e que não seja amigo, que entra em nossa casa é o cara do gás e o que mede a energia), mas dá pra se comportar direitinho quando sair para a noite. Li recentemente um livro de Steve Harvey chamado Comporte-se como uma dama, pense como um homem: o que eles realmente pensam sobre amor, intimidade e compromisso”. O livro é um verdadeiro manual para qualquer mulher ter na cabeceira da cama. Não é um livro de auto-ajuda, é mais um "tapa-na-cara" das meninas, nos instigando a trazer a tona valores importantes. É extremamente interessante e escrito por um homem,o que dá ainda mais credibilidade para tratar de assuntos do universo masculino, coisas que nós mulheres, desconhecemos por completo, mas achamos que somos sumidades no assunto. O autor, a todo tempo, faz menção ao comportamento das mulheres e nos lembra de não esquecer a nossa essência, nossa pureza(?) a muito esquecida com a conquista da igualdade de inúmeros direitos que nos torna cada vez 'mais macho que muito homem'. O mesmo autor fez uma pesquisa com um número considerável de homens e a mesma comprovou que mais de 90% deles jamais casaria com mulheres que bebem e fumam desregradamente, pois entendem que estas mulheres não saberiam conduzir uma família e teriam uma vida desregrada, sem preocupações com a saúde de seus filhos e maridos. Então, chegar numa festa comportando-se como um homem, bebendo e fumando com uma desesperada,para chamar atenção ou coisa do tipo, definitivamente, não é uma boa estratégia para quem ainda deseja encontrar a tal tampa da panela, ou da frigideira.

Bom, finalizando esta que chamei de crônica tupiniquim, pois não sou autora com méritos articulistas, gostaria de dizer que continuo careta como meus pais me ensinaram a ser e , mesmo perto de balzakiar, permaneceria assim. Há de exigir alguém que valorize pessoas assim como eu, mamãe que diz( e eu acredito, ora).E se o preço a pagar por ser uma garota solteira em Teresina é ser uma garota solteira em Teresina, aceito de bom grado.





Geovana Azevedo


quinta-feira, 5 de maio de 2011

Matrizes, Limites e Derivadas...

Aí vou eu!tenho fé que sobrevivo!

Jogando...

Sinuca no facebook, com um argentino. Ou seja, tenho obrigação de ganhar. Questão de honra!

A carta

Sempre imaginei o dia que o carinha dos correios traria a tão sonhada carta da minha nomeação. Hoje foi o tão sonhado dia.Pena que não foi eu que recebi, foi Mi, minha cunhada, caso contrário,juro que daria um abraço nele, tamanha a minha felicidade. Abri, li e reli a carta, vi os documentos que devo apresentar antes da posse, depois li de novo, em voz alta, pra minha mãe, e finalmente a deixei em cima da escrivaninha. Juro que emoção semelhante só senti no dia que ouvi o locutor do rádio falar meu nome quando passei no vestibular.Mui feliz!

terça-feira, 3 de maio de 2011

Voltando pra casa...outra vez...

Fui acordada hoje com um telefonema do Ciro, amigo que trabalha no Cefet, me pedindo pra olhar no DOU, que meu nome tava lá.Corri pro pc e constatei, meio incrédula ,que o período de um pouco menos de um ano por esta nomeação, finalmente, chegou ao fim. Minha mãe ficou numa felicidade de dar gosto, meu pai me mostrou isso com os olhos, meu irmão, voltou a falar comigo e me deu os parabéns, minha irmã ficou muito feliz também, assim como todos os meus demais parentes, claro. Fiquei em êxtase!
Meio dia, fui trabalhar e peguei uma chuva do tamanho do mundo e cheguei só o "pirão" no trabalho. Engraçado que foi só eu chegar que a chuva passou. Passei a tarde toda batendo o queixo de frio e tô com um sério risco de ficar gripada. A tarde foi bem 'produtiva,' assisti uns 4 vídeos da série Spartacus, porque estava sem internet e fiquei impossibilitada de trabalhar. Logo depois, eu e meus amigos do apoio de rede, tomamos nosso tradicional café-desperta-pra-vida, com biscoitos de água-e-sal. Depois, faltou energia e fomos todos pro corredores brincar de corrida -de -cadeira-de-rodinhas. Ganhei da Popó e perdi pro Taison.
No fim da tarde, tentei ir embora e a moto não pegou. Trocentas pessoas tentaram reanimá-la e nada...liguei pra minha mãe, pra SWAT...e nada. Meus amigos Fabrício e Taison tentaram bravamente fazê-la pegar, mas foi um senhor que trabalha lá, em outro setor, que por acaso ia passando e me disseram que tem uma moto idêntica que a fez pegar depois de muito esforço e muita luta, que a fez pegar. Sai de lá morrendo de medo da danada pifar e eu não ter a quem recorrer, mas apesar de todo o stress e medo que passei , cheguei em casa sã e salva. Graças ao meu bom Deus!

03 de maio de 2011

Nº 288 - Art. 1º Nomear, em caráter efetivo, nos termos do art. 9º, inciso I, da Lei nº 8.112, de 11/12/1990, GEOVANA AZEVEDO DA COSTA, habilitada em Concurso Público, conforme Edital de Homologação nº 18, de 27/07/2010, publicado no DOU de 28/07/2010...

uhuuu!

domingo, 1 de maio de 2011

Amigas.

Marininha me ligou, assim que cheguei de viagem ontem, me convidando para irmos "balançar o esqueleto". Eu, que a muito prometo sair com a mesma, não relutei, marcamos o horário e avisei que levaria a Sol comigo, outra grande e inseparável amiga. Fui às 17 h ao centro espírita, que frequento e participo do ESDE -II,o tema que debatemos foi "A lei de causa e efeito da vida" e, chegamos a conclusão, que todas as nossas ações, sejam boas ou ruins, nos serão cobradas. Depois da reunião, passei na casa da Sol e a intimei a sair comigo. Ela, relutou por uns instantes, mas aceitou ir. Na hora de irmos, Marininha, que tinha ficado de nos pegar em casa, não deu as caras, a mãe dela nos disse ao telefone que dormiu...então, resolvemos sair assim mesmo, pelo bairro. Nos divertimos muito, bebemos muito refrigerante com fritas e voltamos para casa felizes e satisfeitas, apesar do bolo de Marina...esta sentirá, na pele, o que é a lei de causa e efeito...hehe. Ter amigos é padecer no paraiso...