segunda-feira, 18 de agosto de 2014

O retorno: em marcha lenta

Voltei da folga da firma e tô aqui mais perdida que menino em supermercado, quando solta a mão da mãe. Queria mesmo era voltar pro meu quarto, tomar meu chá de gengibre, dormir o sono dos justos coberta com um edredom marrom bebê (acabei de inventar essa cor) e meu lençol fofinho embolado na orelha direita. Mas o que tudo indica, tenho que ficar aqui até as 19 h. Fazer o quê?

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