Basta saber que ele está logo ali
para tudo ficar bem. É sempre assim, desde o dia em que o conheci naquele “lugar”,
aparentemente inóspito e sem vida, e, desde então, aos meus dias foram
acrescentadas cores novas no preto e branco já amarelo e sem graça. Somos cúmplices
de uma história que não existe e preenchemos nossos 'pequenos encontros' falando
de nós, do que nos apetece e do que não nos convém.
No meio de tantas conversas, às
vezes, somos envolvidos por uma cumplicidade, que lembra os clássicos filmes
de amor, noutras, somos absorvidos por uma esfera de sentimentos que lembra a
mais pura e sincera amizade ou irmandade. Ficamos assim, nos permitindo e nos
privando de nossas presenças de maneira remota e quando a saudade aperta, apenas
ligamos nossas telas e tudo se conserta.
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