segunda-feira, 28 de outubro de 2013

De volta aos trabalhos

Placa de Neon, voltei!

Saudade de contar meus "causos-nordestinos-cotidianos" e de interagir com meus poucos, mas seletos leitores. Sim, estou de volta, mas desta vez  vim só com uma mochila pequena nas costas e roupa suficiente para ficar por poucos dias, mas o importante é que voltei.

Disritmia

"Preciso transfundir teu sangue
Pro meu coração, que é tão vagabundo
Me deixe te trazer num dengo
Pra num cafuné fazer os meus apelos!
Me deixe te trazer num dengo
Pra num cafuné fazer os meus apelos!

Eu quero ser exorcizado
Pela água benta desse olhar infindo
Que bom é ser fotografado
Mas pelas retinas dos seus olhos lindos

Me deixe hipnotizado pra acabar de vez
Com essa disritmia.
Vem logo, vem curar teu nego
Que chegou de porre lá da boemia" *


* Z. Baleiro

domingo, 27 de outubro de 2013

Um certo alguém



Basta saber que ele está logo ali para tudo ficar bem. É sempre assim, desde o dia em que o conheci naquele “lugar”, aparentemente inóspito e sem vida, e, desde então, aos meus dias foram acrescentadas cores novas no preto e branco já amarelo e sem graça. Somos cúmplices de uma história que não existe e preenchemos nossos 'pequenos encontros' falando de nós, do que nos apetece e do que não nos convém.
No meio de tantas conversas, às vezes, somos envolvidos por uma  cumplicidade, que lembra os clássicos filmes de amor, noutras, somos absorvidos por uma esfera de sentimentos que lembra a mais pura e sincera amizade ou irmandade. Ficamos assim, nos permitindo e nos privando de nossas presenças de maneira remota e quando a saudade aperta, apenas ligamos nossas telas e tudo se conserta.