Foi o que a minha chefe trouxe pra mim, quando chegou da Europa! Nunca pensei que um pesinho de papel, da Aphodite, e uma caneta da Monalisa, comprados no Museu do Louvre, fossem provocar em mim uma vontade, antes adormecida, de conhecer a Europa, o berço da civilização moderna. Claro que não preciso destacar que adorei os presentinhos, pois quando se compra presentes é um sinal que lembramos das pessoas.Acho que os souvenirs tem esse poder de despertar o desejo latente de conhecer o país de sua origem, ou quem sabe, de nos aproximarmos destes quando o tocamos.Deve ser isso...
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